PÁGINAS

domingo, 12 de junho de 2011

DESVELO DE QUINTANA

Mário de Miranda Quintana foi um poeta, tradutor e jornalista brasileiro. Nasceu em Alegrete na noite de 30 de julho de 1906 e faleceu em Porto Alegre, em 5 de maio de 1994. Considerado o "poeta das coisas simples", com um estilo marcado pela ironia, pela profundidade e pela perfeição técnica, ele trabalhou como jornalista quase toda a sua vida. Traduziu mais de cento e trinta obras da literatura universal.

Eu definiria em poucas palavras e assim as são. Velhos são os jovens pensamentos, jovens são os velhos amigos que sonham velhos são os passos deixados de lado, jovens são os meninos de mais de sessenta que caminham a beira mar. Tão velho como contemporâneo de tudo fala este texto. Tão antigo quanto novo nos revela a idade cronológica do modo de pensar a vida. Isso eu comentei em um blog, agora falar sobre Mario Quintana em um texto meu torna-se um brio e difícil trabalho, para não simplificar é muito difícil falar de qualquer escritor desta geração que tanto contribuiu para as seguintes levas de escritores e amantes da bela literatura.

“Bilhete”
“Se tu me amas, ama-me baixinho. Não o grites de cima dos telhados. Deixa em paz os passarinhos. Deixa em paz a mim! Se me queres, enfim, tem de ser bem devagarinho, Amada, que a vida é breve, e o amor mais breve ainda...” (Mario Quintana).

(Lucimar Simon)

Um comentário:

  1. Mesmo dizendo ser dificil descreveste muito bem sobre esse pelo poeta...

    Lindo o bilhete...

    bjinhus no sorriso

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