PÁGINAS

domingo, 30 de outubro de 2011

RESUMO DA OBRA (CINCO MINUTOS – JOSÉ DE ALENCAR)

A história começa no Rio de Janeiro, quando o narrador-personagem perde o ônibus e é obrigado a pegar o próximo, ele entra e procura um lugar no fundo do carro, mas os lugares já estavam ocupados, mas uma moça afastou-se um pouco e deu lugar a ele, minutos depois, ele tenta ver o rosto da moça, mas foi impossível por conta de um véu que cobria sua face, ele temeu que a mesma fosse feia. Instantes depois, o braço macio dela encosta-se ao braço dele, juntamente com sua mão delicada, ele se apaixonou de uma maneira irreverente, mas momentos depois a moça desce do carro sem que ele percebesse, a partir daí ele faz de tudo pra ver a amada novamente. Depois de um mês tentando descobrir a identidade da amada, ele a encontra numa ópera. Declara-se, mas ela foge deixando um lenço cheio de lágrimas. Depois de outros desencontros, finalmente ele conhece a mulher. Por carta, ela revela que já o observava nos bailes, amava-o há tempos, mas não podiam ficar juntos porque ela tinha uma doença incurável, ele se entristece com a notícia e ela pede para que ele a esqueça, mas isso se torna difícil, pois ele já está apaixonado. Para prolongar seus dias de vida Carlota teria que viajar, nisso ela mandou uma carta para ele comunicando sobre sua viajem com a sua mãe, ele assim que recebeu a carta fez de tudo para achá-la, indo até a Europa ao seu encontro, lá ele a achou e começaram a viver um amor puro á espera da morte de Carlota.

Uma tarde em que ela estava ainda mais fraca, eles foram para a varanda da casa em que estavam ela não tinha forças nem para sorrir, parecia que estava dando adeus á vida; depois de instantes, Lúcio sentiu a respiração de Carlota parar e a mão gelar; ele a abraçou e encostou seus lábios no dela, dando-lhe um beijo; nesse momento ocorreu um milagre, ela ergueu a cabeça com um ar de felicidade, e dias após já tinha recuperado sua saúde e sua força, ambos estavam felizes desfrutando essa alegria. Eles se casaram e passar a viajar bastante durante um ano consecutivo, vivendo de um amor e alimentando-se de contemplações, depois resolveram morar em uma casa fixa; levavam uma vida normal e apaixonante. No fim, a retrospectiva de sua vida amorosa é toda relatada em uma carta escrita por Lúcio para sua prima.

(Lucimar Simon)

domingo, 23 de outubro de 2011

MEC DESISTE DE AUMENTAR DIAS DO ANO LETIVO NAS ESCOLAS DO PAÍS


A Secretaria de Educação Básica do MEC (Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda, publicou nesta quinta-feira (20) em seu twitter pessoal que o órgão desistiu da proposta de aumentar o ano letivo nas escolas brasileiras. Maria disse na web que "após reunião" realizada na última terça (18) "com professores, alunos, gestores, parlamentares, pesquisadores", não haverá aumento dos dias letivos de 200 para 220.

A secretaria afirmou também que ficou decidido por consenso que o aumento do tempo de aula nas escolas brasileiras será feito através da carga horária diária. Também pela rede social, Maria do Pilar Lacerda adiantou que "para começar" todas as escolas do país devem ganhar "no mínimo" uma hora por dia em tempo de aula. Assim os alunos teriam cinco horas de ensino em vez de quatro, atual carga horária.

O Legislativo receberá a proposta consensuada nesta reunião e assumida pelo MEC. Hoje, 15 mil escolas já tem jornada ampliada através do Mais Educação. Atualmente, o ano letivo tem 200 dias, com carga horária de 800 horas. O aumento de quatro para cinco horas diárias, por exemplo, ampliaria a carga horária para mil horas. Em alguns países da Europa, Ásia e até mesmo da América Latina, a jornada chega a 1.200 horas anuais, como no México, ou 1.100 horas, como na Argentina.

No entanto, um estudo divulgado pelo próprio MEC  no último dia 21 de setembro dizia que o aumento do ano letivo traria menos impacto nas contas do governo, uma vez que não seria necessário ampliar o espaço destinado às aulas dentro das escolas, de acordo com o realizador do estudo, Ricardo Paes de Barros, da SAE (Secretaria de Assuntos Estratégicos), da Presidência da República.


(Lucimar Simon)

domingo, 2 de outubro de 2011

SEMINÁRIO DE INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA


UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

SEMINÁRIO DE INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA ESTUDO DO LIVRO “CONVERSAS COM LINGUISTAS - Virtudes e controvérsias da lingüística”
ORIENTADOR: Prof. Adrete Grenfell
ALUNOS: Lucimar Simon e Stephanie Matos
AUTORES: Francisco Gomes (p. 91-96) e Margarida Salomão (p. 183-192)

Maria Margarida Martins Salomão

Docente da Universidade Federal de Juiz de Fora, de onde também foi reitora. Orienta dissertações de mestrado e teses de doutorado, além de coordenar pesquisa interinstitucional na área de linguística cognitiva.

Francisco Gomes de Matos

Professor de lingüística do departamento de Letras da Universidade Federal de Pernambuco. É doutor em lingüística aplicada e orienta teses e dissertações no Programa de Letras e Linguística da UFPE. Escreveu, entre outros trabalhos, Linguística aplicada ao ensino de inglês, Pedagogia da positividade, Comunicação construtiva em português, Comunicar para o bem, e Rumo à paz comunicativa.

O livro traz definições e conceitos de lingüistas renomados a respeito de seu objeto de estudo, além de sua aplicação e papel no século XXI.
Margarida Salomão e Francisco Gomes possuem idéias convergentes a respeito de língua, linguagem, bem como sua relação com sociedade, pensamento e cultura.

Não há conflito, mas, pelo contrário, cada um, a seu modo, contribui para uma melhor reflexão e entendimento acerca da linguística, seu estudo e aplicação no mundo. É possível conceber, após o estudo do livro, a ideia de abrangência e complexidade que possui a ciência da linguagem. Segundo Francisco Gomes, “a lingüística, como ciência da linguagem e das línguas também interessa a dimensões que transcendem propriamente o estudo lingüístico.”

“Pode-se dizer que a linguística executa duas tarefas principais: o estudo das línguas particulares como um fim em si mesmo, com o propósito de produzir descrições adequadas de cada uma delas, e o estudo das línguas como um meio para obter informações sobre a natureza da linguagem de um modo geral, buscando verificar o que há de universal e inato, o que há de cultural e adquirido, entre outras coisas”. (RESUMO DE MARTELOTTA, 2008).

Este texto foi destinado como roteiro de orientação para os colegas de classe na apresentação do seminário supracitado. Desde já aqui agradeço a colaboração da colega de seminário Stephanie Matos e a professora Adrete.

(Lucimar Simon)