PÁGINAS

domingo, 11 de setembro de 2011

A INTENSIDADE QUE ENVOLVE


Não posso negar, fiquei assim, intensamente atordoado, bem, fiquei assim, intensamente em pensamentos extras. Então devemos medir? Devemos mesmo medir esta intensidade? Onde começa? Onde termina? E mais importante, onde vai chegar? Algo que começou do “nada” pode assim tão intensamente dominar tudo? Pode-se medir? A intensidade, de um beijo, de um amor, de um sorriso, de uma amizade, de um olhar, de um abraço, de um desejo? Desculpe, mas não acredito que possa terminar este texto com algumas mínimas afirmações, tão logo afirmo que acrescentarei diversas interrogações, que pode servir para amparar a dúvida que intensamente tenho, ou acalentar a minha sede de tentar testar todas as hipóteses. Repito sempre a palavra intensidade com o objetivo de intensificar a palavra por um valor real que vem classificar a notoriedade de entender A INTENSIDADE QUE ENVOLVE.

Obs. Se fosse pra simplificar eu não escreveria, desculpe!

(Lucimar Simon)

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